A estrutura interna de um computador pode ser dividida em quatro unidades lógicas: a unidade central de processamento (ou processador), a memória, os circuitos de entrada e saída (ou E/S) e os programas (software).
O processador é o cérebro do computador, pois executa programas. É, ainda, o componente que calcula operações de lógica binária (adição, subtracção, etc), que lê e escreve informação na memória do computador e que diz aos outros componentes o que fazer.
A memória é o principal local de operação do computador, pois armazena toda a informação associada ao programa que está a ser executado. Como é óbvio, quanto maior fôr a memória, maior é a quantidade de operações sobre a qual podem ser executadas.
Os dispositivos de entrada/saída são, tal como o nome o indica, os pontos de entrada e de saída de informação no computador. Entre eles estão o teclado, o monitor e a impressora, os dispositivos de armazenamento, bem como muitos outros. Os dispositivos de armazenamento, no entanto, são os mais práticos e importantes, pois salvaguardam a informação que não está em uso na memória e que, mais tarde, podem ser necessários. Graças à sua separação física dos outros componentes, estes dispositivos são vulgarmente chamados de periféricos.
Apesar de não terem qualquer tipo de implementação física, os programas (software) são o que dão vida aos diversos componentes do computador e os fazem trabalhar para algum fim comum. Isso é conseguido, através de instruções específicas de operação agrupadas em unidades lógicas ou programas. Todos os componentes do computador são interligados por barramentos que em ciência da computação consiste em um conjunto de linhas de comunicação (fios elétricos condutores em paralelo) que permitem a interligação entre dispositivos de um sistema de computação , como: CPU; Memória Principal; HD e outros periféricos.
O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário